Eram seis da tarde quando o mensageiro chegou.
– A Princesa espera-o, Senhor.
Rapidamente, o Príncipe montou no seu cavalo negro e cavalgou a toda a brida em direcção àquele palácio proibido.
Estacou. As portas do palácio encontravam-se abertas e o coche real parado à entrada: os Reis estavam no Palácio.
Ainda não seria desta que amaria a Princesa na sua própria cama.
Levou a mão ao bolso. Sentiu o colar de prata que tinha comprado, dias antes, a mercadores que tinham chegado do Norte. Tinha-o comprado com muitas moedas, mas com muito amor. Ao tocar-lhe, de imediato, imaginou-o no pescoço da sua amada.
Ela veio a correr. Parecia mais linda que nunca!
Só tiveram tempo de trocar um beijo, breves palavras de amor e afastarem-se.
A Princesa ficou emocionada com o presente e partiu.
O Príncipe montou no cavalo negro e regressou a casa.
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