Em Crestuma, quando organizamos alguma actividade de índole cultural/recreativo (e eu já organizei várias), corremos o risco de a mesma ser um tremendo fracasso. Não pela sua qualidade, mas pela ausência de público.
De facto, são mais os eventos “às moscas”, do que propriamente aqueles de “casa cheia”. Tirando as festas que envolvam crianças, os concertos da SFC e as festas do CNC, tudo resto, por norma, não atrai público.
Quando as V.E. tiveram a iniciativa de organizar um encontro de coros, estavam conscientes de que semanas de trabalho poderiam ter sido, em vão.
Contudo, tínhamos um objectivo bem concreto em mente: encher o Salão Nobre da Junta. Por isso, tudo foi pensado ao pormenor, numa organização que chegou a roçar o profissionalismo.