António Pinheiro

Profissional de marketing, músico e corredor por prazer. Corre na estrada, no monte e de um lado para o outro na vida, atrás e à frente dos filhos.

Ir a jogo sem trunfos!

Maio 1st, 2008

Há malta que gosta de ir a jogo com duques, ternos e senas tristes.

Vêem os outros a jogar grandes cartadas e pensam que podem alcançar a vitória sem recursos.

É muito diferente jogar com áses, Reis, Damas e Valetes. Com palha, não se ganham vazas.

Encontro de Coros “Crestuma 2008” – Rescaldo

Abril 29th, 2008

Em Crestuma, quando organizamos alguma actividade de índole cultural/recreativo (e eu já organizei várias), corremos o risco de a mesma ser um tremendo fracasso. Não pela sua qualidade, mas pela ausência de público.

De facto, são mais os eventos “às moscas”, do que propriamente aqueles de “casa cheia”.  Tirando as festas que envolvam crianças, os concertos da SFC e as festas do CNC, tudo resto, por norma, não atrai público.

Quando as V.E. tiveram a iniciativa de organizar um encontro de coros, estavam conscientes de que semanas de trabalho poderiam ter sido, em vão.

Contudo, tínhamos um objectivo bem concreto em mente: encher o Salão Nobre da Junta. Por isso, tudo foi pensado ao pormenor, numa organização que chegou a roçar o profissionalismo.

Lições para a vida

Abril 28th, 2008

“Nunca frequentei o Conservatório ou a Escola Superior. Nunca tive um professor de trompete. Ensinaram-me a escala do instrumento e a partir daí aprendi sozinho. Tenho orgulho em dizer isto. Aprendi a ouvir discos, ouvia os outros tocar e tentava fazer igual. Estava com o trompete até às três da manhã, a ouvir e a repetir, até conseguir fazer igual àquilo que ouvi-a.”

“Nenhum professor pode obrigar um aluno a ter determinado som. Cada pessoa tem o seu som, conforme o seu tipo de ar.  Cada pessoa tem o seu tipo de ar, o que condiciona directamente o tipo de som. Há ares mais húmidos, mais secos, mais gurdorosos, mas densos, menos densos. É isto que faz o som. É ridículo obrigar um aluno a tocar com determinado instrumento, determinada boquilha, determinado bocal, só para obter aquilo que o professor quer. Aquilo que é bom para mim pode não ser bom para ti.”

Quando ouvimos alguém falar assim, ficamos com vontade de o ouvir para o resto da vida.

Obrigado, amigo!

“Isto é Crestuma!”

Abril 23rd, 2008

Não vou estragar este post com palavras inúteis. Isto é apenas uma parte da beleza de Crestuma. As fotos foram tiradas pelo meu primo António Mota (Tóquim) a partir da esplanada do novíssimo “Barcaffe” – o novo ponto de encontro de Crestuma. Um espaço com uma vista incrível e, ocasionalmente, com muito boa música. Apareçam!

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Amor Verdadeiro, Único…

Abril 23rd, 2008

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às vezes fico na duvida se, isto de nós os dois, é verdade, ou se eu sonhei tudo

oh…
é verdade amor!
é bem real!

pois é!

AMO-TE!
e tu fazes-me muito feliz

faço?

sim
proporcionas-me sensações únicas
e que eu quero viver para o resto da vida

Acima de tudo

Abril 20th, 2008

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Não há chuva
Não há vento
Não há frio

Nada me afasta de ti
Nada me opõe a ti
Nada me leva de ti

Porque és o Sol
Porque és a Lua
Porque és todo o Universo

Em que acordo
Em que vivo
Em que sonho

És Estrela
És Calor
És Repouso

Quero ser para ti
Aquilo que és para mim

Quero que em mim flutues
De olhos fechados e coração aberto

Quero mergulhar
E respirar o teu Amor

Quero ser acrobata
Na rede ta tua paixão

Quero que sejas o cisne
No lago do meu desejo

Os Romanos

Abril 19th, 2008

Por alturas da Páscoa, um colega meu de trabalho dizia: “Depois de ter visto a Paixão de Cristo, percebi porque é que os Romanos conquistaram o Mundo. O segredo estava naquele chicote com pequenos ganchos na ponta que arrancava a pele às fatias.”

Às tantas o meu colega tem razão.

De que valeria toda aquela cultura e desenvolvimento da civilização romana, se não tivesse um grande, poderoso e temível exército?

António Pinheiro

Profissional de marketing, músico e corredor por prazer. Corre na estrada, no monte e de um lado para o outro na vida, atrás e à frente dos filhos.