António Pinheiro

Profissional de marketing, músico e corredor por prazer. Corre na estrada, no monte e de um lado para o outro na vida, atrás e à frente dos filhos.

“Vila Franca” – Jorge Salgueiro

Junho 19th, 2021

(texto inicialmente publicado no Facebook, a 1 de Junho de 2021)

Segunda Temporada – Música para um novo século
Ao longo da Primeira Temporada, foram-me sendo sugeridas algumas obras que não se enquadravam, propriamente, no conceito “clássico”. No entanto, são obras de qualidade, algumas delas pouco tocadas, quase desconhecidas. Por isso mesmo, irei dar-lhes algum espaço.
No entanto, para este primeiro “episódio” escolhi uma obra já batidinha. Quase já se pode dizer que é “clássico”, mas escolhi-a por outros motivos.
“Jorge Salgueiro compõe regularmente desde os 14 anos, sendo autor de mais de 300 obras, entre diversa música para orquestra, banda, coro, de câmara, para teatro, cinema, bailado e para crianças.
Foi entre 2000 e 2010 compositor residente da Banda da Armada Portuguesa.” (fonte: site oficial do compositor)
O seu pasodoble “Vila Franca” foi inicialmente composto para quinteto de metais, mas é nas bandas que tem feito sucesso. Três minutos de pujança e não é preciso mais. Ao som de “Vila Franca”, já vi coretos a abanarem por todos os lados.
Data de 2002 e, o seu aparecimento nas estantes das bandas portuguesas, corresponde ao período de transição no reportório filarmónico nacional.
Sobre a escrita de Jorge Salgueiro falaremos mais tarde mas ele escreve como ninguém e ninguém escreve como ele.
Aqui fica a “Vila Franca”, pela Banda Castanheirense, dirigida por Pedro Ralo.
Captação de imagem: Damião Silva

António Pinheiro

Profissional de marketing, músico e corredor por prazer. Corre na estrada, no monte e de um lado para o outro na vida, atrás e à frente dos filhos.