Quando ele já não esperava, ela fê-lo sorrir.
Sentiu aquela inquietação pura de um amor adolescente.
Queria correr para ela, mas aquele gesto deixou-o tão calmo e feliz que, simplesmente, desfrutou.
Guardou o telemóvel e a partir daí tudo foi uma suave viagem.
Sentia-se amado e desejado. Querido. Sentido.
Era feliz e nada ia apagar essa sensação… por muito que tentassem.