António Pinheiro

Profissional de marketing, músico e corredor por prazer. Corre na estrada, no monte e de um lado para o outro na vida, atrás e à frente dos filhos.

Eu querer, quero a toda hora…

Abril 2nd, 2011

Eu querer, quero a toda a hora…
Os teus olhos e a tua boca
A tua boca na minha
Lábios doces
Ternos
Que me dizem tanto quando se abrem aos meus

Eu querer, quero a toda hora
Saber-te ao meu lado
Calmamente ouvindo o meu Mundo
As memórias de um tempo em que não existias
E os sonhos do futuro em que te quero

Eu querer, quero a toda a hora
O meu corpo envolto pelo teu
Perdido na brancura da tua pele
Bebendo o teu suor
Perdendo-me no teu sorriso
Naufragando na loucura do teu desejo

Eu querer, quero a toda a hora…
Agarrar a tua mão
Como se agarrasse um sopro de vida
Rendendo-me à ternura
De sentir os teus dedos beijar a minha pele

Eu querer, quero a toda a hora…

António Pinheiro

Profissional de marketing, músico e corredor por prazer. Corre na estrada, no monte e de um lado para o outro na vida, atrás e à frente dos filhos.